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A Experiência da Dupla Fenda na Lei da Atração
Neste artigo eu quero explicar de forma simples o que significou a experiência da dupla fenda para a física quântica e a Lei da Atração.
Sendo o objetivo principal, mostrar com este experimento como criamos a nossa realidade.
Ele foi feito por Thomas Young em 1802 com o intuito de demonstrar o comportamento ondulatório da luz.
E na época ele não tinha a menor ideia do quanto essa experiência seria importante para a física.
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Física ou Mecânica Quântica
A Física Quântica estuda os corpos de escalas muito pequenas, como átomos e partículas subatômicas.
E como ela trabalha este mundo subatômico tem tudo haver com o experimento aqui em questão.
Átomo. Partícula ou onda?
Só para alinhar o pensamento aqui, se você não sabe o que é um átomo; ele é a menor partícula que constitui a matéria.
É o componente básico de tudo que se vê. Casa, carro, uma árvore e até seu corpo é composto por átomos.
O átomo tem em sua estrutura um núcleo com prótons e nêutrons, e uma região em torno dele, constituída por elétrons.
Saber isso é importante para entender o que foi este experimento, assim como também é importante entender o que é uma onda.
Então, a definição de onda é uma perturbação oscilante de uma grandeza física no espaço e periódica no tempo.
Por exemplo, a onda sonora; a música não tem matéria nenhuma entrando no ouvido para a gente ouvir.
Sendo assim, a onda não é algo físico como o átomo que é uma partícula.
A experiência da dupla fenda
Nela seriam enviados elétrons e eles passariam por duas fendas indo parar em outra estrutura plana vertical.
E dessa forma poderia se analisar o comportamento do elétron ao atravessar estas duas fendas.
O objetivo esperado nesse experimento
Esperava-se que quando esses elétrons fossem emitidos e passassem pela primeira fenda, tivessem um padrão de comportamento ao chegar no aparato final. Onde se veria uma linha projetada.
E igualmente, quando passassem por duas fendas teríamos duas linhas projetadas. Esse era o comportamento esperado, supondo que elétrons sejam partículas.
Mas no caso de elétrons serem ondas e não partículas, qual seria o comportamento esperado?
Passando por uma fenda, o comportamento seria semelhante ao do elétron partícula, onde ela passaria e refletiria um feixe de luz na parede.
Agora com duas fendas o comportamento seria diferente, pois como onda ela passaria pelas fendas se subdividindo.
E uma parte da onda iria acabar eliminando a outra, mas se criaria um padrão de interferência com muitas linhas e não apenas duas como no elétron.
Isso era o que se esperava, porém aconteceu algo diferente.
Quando se tinha apenas uma fenda o elétron se comportou como era esperado; criou-se um feixe de elétrons projetado na parede.
Todavia, com duas fendas o comportamento foi bem diferente porque ao invés de cada elétron passar por uma fenda e apresentar duas linhas na parede, ele se comportou como uma onda projetando várias linhas na parede.
É como se o elétron se duplicasse e passasse pelas duas fendas ao mesmo tempo.
Na teoria isto seria impossível porque como o elétron é uma parte do átomo e um átomo é a menor parte da matéria, dizer que um elétron passou em duas fendas ao mesmo tempo é como se um copo jogado se duplicasse, passando duas janelas ao mesmo tempo.
Por essa razão os cientistas resolveram observar porque aquilo acontecia.
A influência do "observador"
E utilizaram um instrumento para esta observação.
Porém, para surpresa de todos ao observar o fenômeno, o elétron novamente se comportava como partícula e não como onda.
Ou seja, era como se o elétron soubesse que estava sendo observado. Mudando a forma como se manifestava, porque quando não observado ele se manifestava como onda e sendo observado voltava a ser partícula.
E mais recentemente foi feito uma variação deste experimento quando novamente o resultado saiu diferente do esperado.
Pois imaginou-se que, já que não era possível visualizar o elétron antes dele passar pelas duas fendas, o que aconteceria depois que ele passasse das duas fendas e antes de encostar na parede?
Então, quando eles observavam, o elétron passava como onda pelas fendas e antes de chegar na parede voltava a se comportar como partícula.
Era como se ele voltasse no tempo e se comportasse desde o início como partícula, o que não é verdade já ao passar pelas duas fendas vinha se comportando como onda. Isso, antes de ser observado.
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Como criamos a nossa realidade
Este experimento é bastante útil para a nossa vida, pois ele trouxe à tona verdades singulares, tais como um objeto poder estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Lembre-se que o elétron se duplicou passando ao mesmo tempo por duas fendas.
Então se conclui que, sob determinadas circunstâncias qualquer coisa no universo pode apresentar o mesmo comportamento.
E uma outra conclusão desse experimento é que, é possível alterar o passado, pois quando o elétron era observado depois que passava pelas duas fendas voltava a ser uma partícula.
O importante aqui é entender que tudo no universo é partícula e onda ao mesmo tempo. Tudo tem sua natureza física e não física.
Uma visão bíblica
Agora observe o seguinte versículo bíblico do Novo Testamento.
Quem disser a este monte: "Levante-se e jogue-se no mar" e não duvidar no coração, mas tiver fé em que aquilo que disser vai acontecer, assim acontecerá. Marcos 11:23
Esta colocação do monte se jogando no mar pode parecer ilógica porque vemos o monte como algo sólido, que é o caso da partícula.
Porém, se pensarmos no monte como uma onda fica fácil entender este versículo.
Isso se chegarmos ao nível de consciência de Cristo, na qual se vê uma montanha e sabe que apesar dela ser matéria também é onda, e como onda é possível alterá-la.
Da teoria à prática
Na prática isso nos diz que algo só é real quando existe um observador focando naquilo.
Se você está doente e sentir que é saudável a saúde virá; por mais incrível que isso possa parecer. Porque saúde ou doença é algo físico, mesmo que a gente não consiga tocá-las.
Todavia se as enxergarmos como sendo ondas de infinitas possibilidades, como diz a física quântica, como observador você pode escolher a saúde.
Pode não ser simples na prática, mas o objetivo aqui é ajudar você a expandir a consciência e chegar a entender esse tipo de coisa.
E isso serve para saúde, dinheiro, amor, enfim, tudo o que você perceber como ondas de infinitas possibilidades poderá atrair ou afastar de si mesmo conforme queira.
Criando assim um futuro maravilhoso para a sua vida.
Conclusão:
1° Tudo no universo é onda e partícula ao mesmo tempo: assim como os elétrons se comportam de formas diferentes dependendo das condições, tudo que existe pode assumir múltiplas naturezas.
2° O papel do observador é essencial: a realidade é moldada pelo foco e pela atenção de quem observa. Sem observação, algo permanece no campo das possibilidades.
3° Alterar a realidade é possível: assim como os elétrons "mudam" seu comportamento, você pode transformar saúde, amor, prosperidade e qualquer aspecto da vida ao escolher conscientemente o que deseja atrair.
4° A dualidade onda-partícula reflete a nossa própria essência: somos matéria (físico) e energia (não físico). Ao trabalhar a consciência, podemos explorar infinitas possibilidades.
5° A fé e o pensamento consciente são ferramentas de transformação: o exemplo bíblico de mover montanhas ilustra como acreditar sem dúvida pode trazer mudanças significativas.
6° Tudo é possível para quem expande a consciência: este conhecimento não é apenas teórico; ele pode ser aplicado em seu cotidiano para criar uma realidade mais próspera, saudável e feliz.
E sabendo disso, agora, é a sua vez de ser o "observador" da própria vida e começar a moldá-la com consciência e intenção.
Espero que este conteúdo tenha sido útil de alguma maneira para você, diga nos comentários abaixo o que achou.
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